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Enquanto termino de preencher os diários de classe (eles se reproduzem, é sério rs), aproveitei para ouvir um bom e velho metal. Comecei com Aryadeva, uma banda de folk e black metal com letras que tratam das mitologias eslava e védica (a banda é formada por ucranianos e indianos). Depois encontrei sem querer a banda Narjahanam, do Bahrein que aborda a história do Oriente Médio, suas guerras e religiões. Depois pesquisei as bandas africanas e nomes já conhecidos como Overthrust, Wrust, Sasamaso, Demogoroth Satanum e Still Rolling With the Times apareceram, além das bandas Scratch e Café Negro que ainda não conhecia e deixaram a minha manhã mais trevosa e feliz. A pesquisa não se restringiu aos vídeos, mas também aos textos e sites sobre as bandas africanas. Encontrei um site maravilhoso, mas a minha decepção foi a de não encontrar muitas bandas com integrantes negros. Até na divulgação de bandas africanas o colonizador se beneficia… Na foto, a banda angolana Café Negro. ❤ Indique uma banda não ocidental e/ou com integrantes negros. #rocknegro #rockafricano #negrosnorock #orocképreto #criaçãopreta #metaleirasnegras #bandasnegras #bandasnãoocidentais #bandasafricanas
A post shared by Juliana Aparecida (@juliana.apsouzaguilherme) on Apr 20, 2018 at 8:05am PDT
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Wanted to share another Portugese-language project from professor Juliana Aparecida that deals with black women in rock and other Afrocentric topics. A sample of her Instagram page is above. Check out her blog here !
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